sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Como tudo começou...

Sempre gostei de cactos. Lembro que em 1992, quando morava em São Paulo, ganhei um mandacaru de uma amiga do Piauí, mas ele morreu logo, por erros no meu manejo.

Depois conheci a Monique, em 2004, que além de ter chinchilas como eu tinha cactos e suculentas. Foi ela que me deu a primeira muda de sedum morganium.

E foi em Penha/SC, em visita a Noka que comprei da D. Ide meus primeiros exemplares. Batizei os três cactos de Almir, Monique e Fernando.

E desde então nunca mais parei de colecionar esses espinhudos lindos.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Sementes de cactos.

Sementes de cactos secando.
Quando ainda estavam misturadas com a polpa. Abaixo a planta já crescida.
33309673 Galo

domingo, 18 de outubro de 2009

Inspiração do nome

Sim, é velha. Sim, é brega. Sim, eu gosto. Sim, é um clássico da música sertaneja.

Essa música me lembra do tempo do grupo de jovens, em que a gente cantava direto.

Lembro que era a música preferida da Clarice, uma amiga muito querida.

Espinheira

(Duduca e Dalvan)

Eta espinheira danada
Que pobre atravessa pra sobreviver
Vive com a carga nas costas
E as dores que sente não pode dizer;

Sonha com as belas promessas
De gente importante que tem ao redor
Quando entrar o fulano
Sair o ciclano será bem melhor
Mas entra ano e sai ano
E o tal de fulano ainda é pior
Esse é meu cotidiano
Mais eu não me dano pois Deus é maior.

O mundo não acaba aqui
O mundo ainda está de pé

Enquanto deus me der a vida
Levarei comigo esperança e fé!

Eta que gente danada
Que esquece de vez a palavra cristã
Ah, eu queria só ver
Se Deus se zangasse e voltasse amanhã;

Seria um ?Deus nos Acuda?
Um monte de Judas querendo perdão
Com tanta gente graúda
Implorando ajuda com a bíblia na mão

Mais a esperança é miúda
E a coisa não muda não tem solução:
Nem tudo que a gente estuda,
Se agarra e se gruda, rebenta no chão

Cultivo de Cactos - Informações básicas

Os cactos precisam de sol, ventilação e e pouquíssima umidade.

A exceção fica por conta dos mini cactos (aqueles que encontramos até em supermercados, em pequenos vasinhos) que, em geral, têm menos de três anos. Como são bem jovens, os mini-cactos apresentam uma resistência menor à exposição direta do sol.

Desta forma, é melhor colocá-los em áreas arejadas, mas longe da luz solar direta.

Água e regas no cultivo de cactos

É o fatos mais importante para o sucesso no cultivo de cactos. A quantidade de água necessária para a manutenção dos cactos depende de outros tópicos como: (drenagem, temperatura, terra, entre outros), tornando difícil administrar as regas, porém é possível chegar em numa média, de acordo com os períodos do ano.

No verão, as espécies com mais de três anos devem ser regadas a cada 5 ou 6 dias; já os minicactos a cada 4 dias.

No inverno, os cactos mais velhos devem receber água a cada 12 dias e os jovens a cada 8 dias.

Toda a terra ao redor deverá ser molhada, porém, não encharcada.

Permita que a água seja absorvida antes de adicionar mais água.

Terra e fertilizante no cultivo de cactos

A mistura de terra indicada para o cultivo de cactos pode ser obtida misturando partes iguais de boa terra para plantas caseiras e areia.


Para fertilizar, recomenda-se, substituir mensalmente a água da rega por um fertilizante líquido básico para plantas verdes diluído na proporção indicada pelo fabricante.

Plantio de Cactos

Os cactos devem ser replantados quando o recipiente (vaso) estiver pequeno demais para a planta, lembrando que a mistura de terra do novo vaso deve conter areia e terra vegetal
para garantir a boa drenagem.

Uma boa dica para a retirada do cactos do vaso antigo, é usar folhas de jornal dobradas várias vezes, em forma de tira, para envolver o cacto e desprender suas raízes com a outra mão, sem forçar muito, para não quebrar a planta.

Depois de solto, é só encaixar o cacto no novo recipiente.

Qualquer dúvida que queira esclarecer, por favor, comente este “post” e, em assim que possível responderemos.

Fonte: Blog Florencanto.

O que são os cactos e suculentas?

Os cactos compõem uma das espécies mais conhecidas de plantas suculentas e
caracterizam-se por sobreviver em condições extremas de seca, ao acumular àgua em seus caules, flores e raízes. Destaca-se pelo tamanho, formato e as lindas flores.

Os cactos tiveram sua primeira aparição na América, e logo depois se expandiu por todo o mundo.

A origem do nome: o termo cactos foi usado há cerca de 300 anos antes de Cristo pelo grego Teofrastus.

Em seu trabalho chamado História Plantarumele associa o nome cacto à plantas com fortes espinhos.

Todos os cactos florescem, porém alguns tipos somente irão florescer após os 80 anos de idade ou atingir altura superior a dois metros.

Depois da primeira floração, todo ano, as flores voltam a aparecer na mesma época.

Algumas espécies produzem frutos comestíveis. É o caso do cacto mexicano Opuntia Ficus-indica, que produz o conhecido figo-da-índia.

Os cactos podem viver até 200 anos alcançando até 20 metros de altura.

Mas também existem espécies minúsculas (mini-cactos). A menor conhecida é o Blosfeldia liliputana, dos Andes bolivianos, com apenas 0,5 centímetros de diâmetro.

Apesar de 92% de sua estrutura ser composta por água, a presença do cacto indica sempre um solo pobre e seco.

No mundo, existem mais de duas mil espécies de cactos catalogadas. Só no Brasil, são mais de 300 tipos.

Os cactos reproduzem-se tanto por sementes quanto por estacas.

Os cactos podem ter forma globosa, que são os redondos; colunar, que são os compridos; ou achatadas, como as palmas - cujo nome científico é Opuntia. No Rio Grande do Sul é chamado de "Tuna".

As flores da família das cactáceas se especializaram em viver em regiões de clima seco, abertas, com muita insolação e emsolos formados por cascalho e areia, onde a água escoa muito rapidamente.

São flores que se adaptam aos diversos locais, podendo ocupar espaços mínimos, alguns, ideais para manter em casa, porém necessitam de luz solar direta todo dia.

Fonte: Blog Florencanto.